Ela acordou na calada da noite. Olhou pela janela,
nenhuma luz acesa. De trás da porta, o cachorro latia freneticamente.
Estranhando, ela saiu do quarto. O cachorro fitava a
porta, que estava fechada, e ameaçando-a com seus estridentes latidos.
Ela empurrou o cachorro, deixando-o longe da porta. Mas
seus latidos não cessaram. Ela não teve tempo de ser impaciente, pois a porta
se abriu.
Atrás dela, uma faca refletia a Lua e o sorriso
refletia a insanidade, enquanto seus olhos derramavam o sangue dela.
Nenhum comentário:
Postar um comentário