Abri os olhos dentro do
escuro constante
Cantado por vozes
impacientes
Elas me perseguem,
medo, instante
Exigem respostas não
existentes.
Movimentei para o
passo, nada
Procurei incessante uma
visão
Instante, atrás de um
ar que nada
Tu, parada, eles,
procurar-te-ão.
Inspirei aquele veneno diário
Para viver sem
desespero páreo
Já fraco, deixo de lado
o horário.
Parei. Ponto final tão
inútil
Não sou quem
escolheria, fútil
E sim, eles, que não
nos abandonam
Muito expressivo! Gostaria de te ouvir recitar
ResponderExcluirIntelectual. Usa as palavras com a intenção de, antes de ser entendido, ser raciocinado, procurando encontrar as relações entre as palavras e a intenção do autor.Merece ser compreendido, para ser admirado e depois, amado.
ResponderExcluirDepois da poesia do autor (muito boa, certamente ainda não muito compreendida por mim) veio a Vô - um comentário poético a parte! Parabéns Filhão! Abs Meri e Lucas!
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